segunda-feira, 15 de junho de 2009

MURAL


PROJETO SEMEAR

"Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças" - Ec. 9:10a
SEJA MAIS UM SOLDADO VOLUNTÁRIO:
- ORANDO!
- LEVANDO A PALAVRA!
- ESTENDENDO AS MÃOS!
PARTICIPE!
Domingo: 8:00 - Saída do templo




CONVITE


Convidamos toda a igreja, a estar participando da CAMPANHA DE INTERCESSÃO com Cultos diários das 6:00 às 7:00 da manhã, no Templo.
A Intercessão é o instrumento pelo qual geramos a vontade de Deus em nossas vidas, famílias e ministério.
Amanhã de manhã nos vemos lá!

Pr. Ronaldo

FELIZ ANIVERSÁRIO

18 - LUZIA DOS SANTOS

sábado, 13 de junho de 2009

ADNA NEWS: COMPORTAMENTO & INFORMAÇÃO



ADNA JACIARA CELEBROU SUA PRIMEIRA SANTA CEIA



Louvor, adoração, reverencia e introspecção marcaram o culto solene da primeira celebração eucarística da ADNA/Jaciarense.

A ASSEMBLÉIA DE DEUS NOVA ALIANÇA – ADNA/JACIARA, celebrou domingo, 14, sua primeira edição da santa ceia. O culto solene foi dirigido pelo pastor Ronaldo Amorim e teve a participação especial do pastor Severino Manso, da ADNA/Primavera.
O pastor Ronaldo Amorim fez a abertura do culto, lendo um texto bíblico e falando da alegria de se estar realizando, agora no templo, a primeira edição da ceia. Uma auréola de paz e alegria interior invadiu a congregação quando Amorim sob a unção divina fez uma pequena dissertação sobre o significado da ceia para o novo homem em Cristo Jesus e particularmente o que a mesma significava na história da ADNA em Jaciara.
A seguir Pr Ronaldo fez um apelo evangelístico e para honra e glória de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, mais uma vida foi tocada pelo Espírito Santo, convencida do seu pecado, aconchegando-se aos pés da cruz no abraço fraternal salvífico. Dando continuidade à festa espiritual, o dirigente fez a apresentação da irmã Eneida, do Pr Roque e esposa que receberam a aprovação por parte dos membros da igreja passando a fazer parte integrante da ADNA/Jaciara.
Ao pastor Severino Manso, coube trazer a palavra introspectiva e a celebração da ceia. Baseado nos textos de 1ª Timóteo e 1ª Coríntios, capitulo dois, versos quatro à seis; capítulo onze, versículos vinte e três à trinta e quatro, respectivamente - ( 1ª Tm 2: 4-6, 1ª Co 11:23 – 34), Manso falou sobre a função redentora de Cristo Jesus – e apenas Ele, na salvação plena e eficaz do homem e como deve se comportar o servo de Deus e membro do corpo de Cristo ao se tornar co-participante do mistério revelado àqueles que receberam Jesus Cristo pela fé. Os pastores, Ronaldo e Roque distribuíram o pão e o vinho – elementos da ceia.
Finalizando o culto, o Pr Ronaldo Amorim agradeceu os visitantes, bem como também o Pastor Manso pela cooperação na celebração do culto e da santa ceia; e convidou as irmãs e demais senhoras para se fazerem presentes na segunda-feira, quinze, em uma palestra exclusiva para as mesmas, que será ministrada pela pastora Maria José Manso.


Fonte: DECOM/ADNA-Jac

CRISE ADIA CASAMENTOS, FILHOS E ATÉ DIVORCIOS


Está comprovado: a crise acaba com o clima. Muitos casais estão a adiar a data do casamento e o momento de terem filhos por causa da crise.

Um estudo divulgado quarta-feira nos EUA pelo FindLaw.com e citado pelo «Huffington Post» mostra que 11% dos americanos inquiridos decidiu adiar a data do enlace e que a mesma percentagem decidiu adiar a hora de ter filhos. Mas o maior impacto está patente no facto de haver também muitos casais que dizem estar a adiar o divórcio por causa da recessão.
Cerca de 4% dos inquiridos decidiram ficar por mais tempo ligados a pessoas com quem não são felizes e em relações que não funcionam, por causa da crise.
«Tínhamos ouvido de advogados que as pessoas estavam a adiar algumas das maiores decisões da sua vida por causa da situação da economia», disse o porta-voz da FindLaw.com, Leonard Lee, ao jornal, acrescentando que na empresa todos ficaram «surpreendidos» por perceberem de que forma a recessão está a afectar a vida das pessoas em tão diferentes aspectos.
O responsável sublinhou a importância e as implicações financeiras que decisões como casar, ter filhos, adoptar e divorciar-se pode ter na vida das pessoas. As implicações de um divórcio, que obriga ao «desligamento» total dos dois cônjuges, implica frequentemente «desfazer» créditos à habitação e hipotecas, o que pode ser complicado na actual conjuntura de mercado.
O estudo revela que esta tendência, de fazer depender as grandes decisões da situação macroeconómica, é mais notória entre os mais jovens e os menos abonados. Cerca de 37% das pessoas com idades entre 18 e 34 anos disseram estar a adiar um casamento, divórcio ou a maternidade/paternidade. 35% das pessoas que estão a adiar decisões têm um rendimento do agregado familiar inferior a 35 mil dólares por ano.
Ainda assim, é de sublinhar que o crescimento destas respostas não muda a tendência predominante: 82% dos inquiridos continuam a dizer que não levam a situação da economia em linha de conta na hora das grandes decisões familiares.

Fonte: IOL

DEUS É POP


Como os jovens brasileiros – que estão entre os mais religiosos do mundo – expressam sua fé em novos ritos, novas igrejas e até na internet.


Com mais de 20 tatuagens estampadas no corpo, dois piercings no nariz e um alargador de orelha, a paulistana Fernanda Soares Mariana, de 19 anos, parece estar montada para um show de rock. Apenas a Bíblia que ela carrega nos braços sugere outro destino.
E Fernanda, a despeito do visual, está pronta mesmo é para encontrar Jesus. “A igreja não pode julgar. Ela tem de estar lá para transformar sua vida, e não sua aparência”, afirma. A igreja que Fernanda escolheu não a julga pelo figurino.
Numa noite de domingo, no templo da Bola de Neve Church do Rio de Janeiro, o que se vê são fiéis vestindo bermudas e camisetas com estampas de surfe. Boa parte exibe tatuagens como as de Fernanda. No altar, uma banda toca música gospel, enquanto a vocalista grita o refrão “Jesus é meu Senhor, sem Ele nada sou”. Na plateia, cerca de 300 pessoas acompanham o show em catarse, balançando fervorosamente ao som da música.
A diaconisa Julia Braz, de 18 anos, sobe ao palco de cabelo escovado e roupa fashion. Põe a Bíblia sobre uma prancha de surfe no púlpito e anuncia: “O evangelismo tá bombando!”. Amém.
Cultos voltados para os jovens, como a igreja da Bola de Neve, revelam um fenômeno: mostram que o jovem brasileiro busca formas inovadoras de expressar sua religiosidade.
Em 1882, o filósofo alemão Friedrich Nietzsche assinou a certidão de óbito divina com a célebre afirmativa: “Deus está morto”. Para ele, os homens não precisariam mais viver a ilusão do sobrenatural. Nietzsche não foi o único. O anacronismo da fé religiosa era uma premissa do socialismo. “A religião é o ópio do povo” está entre as frases mais conhecidas de Karl Marx. Para Sigmund Freud, a necessidade que o homem tem de religião decorreria de incapacidade de conceber um mundo sem pais – daí a invenção de um Deus.
A influência de Marx e de Freud no pensamento do século XX afastou gerações de jovens da fé. Mas a derrocada do socialismo e as críticas à psicanálise freudiana parecem ter deixado espaço para a religiosidade se manifestar, sobretudo entre os jovens. “Aquilo que muitos acreditavam que destruiria a religião – a tecnologia, a ciência, a democracia, a razão e os mercados –, tudo isso está se combinando para fazê-la ficar mais forte”, escreveram John Micklethwait e Adrian Wooldridge, ambos jornalistas da revista britânica The Economist, no livro God is back. Para os jovens, como diz o título do livro, Deus está de volta. Ou, nas palavras da diaconisa Julia, “está bombando”.
Uma pesquisa feita por um instituto alemão mostra que 95% dos brasileiros entre 18 e 29 anos se dizem religiosos e 65% afirmam ser “profundamente religiosos”. Uma pesquisa inédita do instituto alemão Bertelsmann Stifung, realizada em 21 países, revela que esse renascimento da religião está mais presente no Brasil que na maioria dos países.
O estudo mostra que o jovem brasileiro é o terceiro mais religioso do mundo, atrás apenas dos nigerianos e dos guatemaltecos. Segundo a pesquisa, 95% dos brasileiros entre 18 e 29 anos se dizem religiosos e 65% afirmam que são “profundamente religiosos”. Noventa por cento afirmam acreditar em Deus. Milhões de jovens recorrem à internet para resolver seus problemas espirituais.
Na rede de computadores, a diversidade de crenças se propaga como vírus. “Na minha geração só sabia o que era budismo quem viajava para o exterior”, diz a antropóloga Regina Novaes, da Universidade de São Paulo e ex-presidente do Conselho Nacional de Juventude. “Hoje, com a internet, o jovem conversa com todo o mundo e conhece novas religiões. A internet virou um templo.” Mais talvez do que isso, ela se converteu no veículo ideal de uma religião contemporânea e desregulada, que pode ser exercida coletivamente sem sair de casa e sem submeter-se a qualquer disciplina.

Fonte: Época - Trecho da Reportagem

METADE DO BRASIL SERÁ EVANGÉLICA


Estudiosos afirmam que o crescimento da religião pode dar uma nova cara ao país.

O Serviço de Evangelização para a América Latina, organização protestante de estudos teológicos conhecida pela sigla Sepal, fez, recentemente, uma estimativa surpreendente: de que a metade dos brasileiros será evangélica em 2020.
A projeção baseia-se na premissa de que a taxa de crescimento dessa religião na próxima década continue a mesma dos últimos 40 anos. Em 1960, os evangélicos eram apenas 4% da população. Hoje, na falta de estatísticas recentes, estima-se que sejam quase 24%. Agora os estudiosos do Sepal preveem que em 12 anos essa proporção poderá dobrar. Seria um salto enorme.
A partir do crescimento numérico, outro fenômeno parece se delinear no horizonte: o aumento da influência desses fiéis em todas as esferas da vida brasileira. Para teólogos e antropólogos ouvidos por ÉPOCA, os evangélicos não vão apenas mudar a sociedade brasileira. Eles mudarão com ela. A antropóloga Christina Vital, do Instituto de Estudos da Religião (Iser), diz que a igreja evangélica caminha para uma flexibilização. “Enquanto a Igreja Católica vai dizendo ‘não pode camisinha’, a igreja evangélica vai se adaptando à sociedade. Essa flexibilidade é justamente o fator de crescimento deles”, afirma.
Os evangélicos adotaram regras menos rígidas e passaram a buscar a religião não só como forma de subir aos céus, mas também de alcançar a prosperidade. “O movimento adapta-se aos costumes, o que deverá continuar nos próximos anos. Hoje já temos igrejas evangélicas que aceitam gays”, diz Christina.
A transformação evangélica inclui o aparecimento de um fiel diferente do crente com a Bíblia embaixo do braço. “Já começam a surgir os evangélicos não praticantes. Isso acontece com toda religião que cresce muito”, diz o antropólogo Ari Pedro Oro, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, especializado em religião.
Esses não praticantes podem fazer diminuir a média de R$ 32 mensais pagos de dízimo às igrejas evangélicas, o que fará com que o poderio financeiro do grupo não cresça mais em ritmo frenético.Uma população maior de evangélicos não significa, ainda, que nos próximos dez anos eles elegerão um presidente da República, pretensão frequentemente atribuída ao grupo.
Apesar de o líder da Igreja Universal, bispo Macedo, ter escrito em seu livro Plano de poder que “a potencialidade numérica dos evangélicos pode decidir qualquer pleito eletivo”, hoje isso não acontece. Embora sejam 23,8% da população, os evangélicos têm apenas 7,2% da Câmara Federal. Dos 81 senadores, dois apenas são da Frente Evangélica.
Para Oro, o Brasil de 2020 não será uma espécie de Estados Unidos atual, onde a moral conservadora é parte essencial da crença e do culto. “A religião foi abrasileirada. Não tem um foco tão grande no moralismo”, afirma.
Os estudiosos do protestantismo dão como certo que o aumento da população evangélica levará à diminuição no consumo de álcool (todas as denominações protestantes pregam contra ele) e preveem que a escolaridade aumente, já que crianças protestantes são incentivadas a ler a Bíblia. A violência, porém, deverá prosseguir. Nas favelas do Rio de Janeiro, pastores e traficantes convivem lado a lado. Os delinquentes respeitam os líderes evangélicos e atendem apelos eventuais. Mas o tráfico continua. E mata.

Fonte: Revista Época 30/05/09